É o maior preço do ano e está US$143,00 maior do que o último melhor preço, que foi na última semana de julho. O segundo é que a oferta de bovinos aumentou e os frigoríficos estão conseguindo fechar negócios de maneira satisfatória.
O terceiro é que, com a maior oferta, as indústrias conseguiram alongar as escalas, que já entraram em setembro em muitos frigoríficos. Se há uma semana as escalas estavam, em média, para sete dias, hoje estão para nove.
Nesse sentido, embora a oferta tenha aumentado, os preços se mantiveram estáveis para todas as categorias, por conta da exportação com bons preços e volumes ainda satisfatórios, além do movimento de alongamento das escalas.
Região Norte de Minas Gerais
Sem alteração em relação à ontem. O boi gordo está cotado em R$292,00/@, a vaca em R$270,00/@ e a novilha em R$280,00/@. O “boi China” está apregoado em R$300,00/@. Ágio de R$8,00/@. As escalas de abate atendem, em média, a quatro dias. Todos os preços são brutos e com prazo.
Região Sul da Bahia
A oferta de bovinos aumentou consideravelmente nos últimos dias, em decorrência da estação seca. Com o aumento da oferta, as indústrias conseguiram alongar as escalas, que estão, em média, para dez dias.
Mesmo com o aumento da oferta, o preço da novilha subiu R$2,00/@, enquanto para as demais categorias o preço ficou estável, o que sugere que a venda de carnes está fluindo bem na região, sustentando as cotações.
O preço do boi gordo está cotado em R$280,00/@, a vaca em R$255,00/@ e a novilha em R$262,00/@. Não há referência de “boi China” para a região. Todos os preços são brutos e com prazo.