Esse cenário desacelerou as negociações, e, na sexta-feira, parte da indústria frigorífica optou por se manter fora das compras, aguardando um melhor posicionamento do mercado em relação aos preços e ao desenrolar das vendas de carne. Entre os compradores que continuam ativos, as negociações ocorrem com cautela: alguns reduziram suas ofertas, contudo, a ponta vendedora se mantém firme.
Dessa forma, as cotações de todas as categorias permaneceram estáveis na comparação dia a dia.
O boi gordo está cotado em R$312,00/@, a vaca em R$285,00/@ e a novilha em R$300,00/@. O “boi China” está cotado em R$315,00/@. Ágio de R$3,00/@. As escalas de abate estão, em média, para dez dias. Todos os preços são brutos e com prazo.
Embora não haja excedentes, a oferta tem conseguido suprir a demanda, permitindo um alongamento das escalas. Com isso, na região Oeste, a cotação do boi gordo recuou R$3,00/@, enquanto a das fêmeas permaneceu estável em relação ao dia anterior.
O boi gordo está negociado em R$287,00/@, a vaca em R$260,00/@ e a novilha em R$269,00/@. Na região Sul, as cotações permaneceram estáveis para todas as categorias.
O boi gordo está cotado em R$285,00/@, a vaca em R$260,00/@ e a novilha em R$265,00/@. Não há referência para o “boi China” no estado. Todos os preços são brutos e com prazo.
Santa Catarina
No estado, a oferta e a demanda estão equilibradas, o que contribuiu para que as cotações se mantivessem as mesmas durante toda a semana, cenário que se repetiu nesta sexta-feira.
O boi gordo está cotado em R$315,00/@, a vaca em R$285,00/@ e a novilha em R$300,00/@. Não há referência de “boi China” no estado. Todos os preços são brutos e com prazo.