Pelas projeções da CONAB, em 2025 os brasileiros estão contando um volume recorde na disponibilidade interna de carnes: pouco mais de 105 kg per capita, volume que supera em 0,13% o recorde anterior, de 2024 (105 kg, exatamente). Tal volume também representa aumento de mais de um terço (27 kg a mais) em relação ao disponível no primeiro dos anos 2000.
Do total estimado para o corrente exercício, 47,5% estão sendo supridos pela carne de frango, 33,3% pela carne bovina e 19,2% pela carne suína. Um quadro diferente do registrado em 2000, quando a liderança (44,7% do total) cabia à carne bovina, restando para as carnes de frango e suína fatia de, respectivamente, 37,4% e 17,8%.
Em outras palavras, neste primeiro quarto de século a participação da carne bovina na disponibilidade per capita total recuou 25,6%, enquanto a da carne de frango aumentou 27% e a da suína 7,7%.
No próximo ano, pelas previsões iniciais da CONAB, o volume per capita disponível das três carnes tende a sofrer ligeiro recuo em relação a 2025 (menos de 1% de queda), sendo estimado em 104,3 kg. A perspectiva de menor disponibilidade tem por base o retrocesso (de 4,3% no ano) na produção de carne bovina.
Mas uma vez que – para as carnes de frango e suína – são previstos aumento de produção (de 2,3% e 4,5%, respectivamente, a disponibilidade per capita (independentemente de aumentos de 0,9% e 8,2% na exportação) tende a aumentar 2,6% e 3%, também respectivamente.












































