Muitos frigoríficos ainda estiveram fora das compras e o mercado seguiu ofertado. O anúncio das tarifas impostas pelos Estados Unidos está repercutindo e, o mercado abriu a terça-feira com a cotação da novilha e a do “boi China” em queda.
Muitos frigoríficos ainda estiveram fora das compras e o mercado seguiu ofertado. O anúncio das tarifas impostas pelos Estados Unidos está repercutindo e, o mercado abriu a terça-feira com a cotação da novilha e a do “boi China” em queda.
A cotação do boi gordo e a da vaca não mudaram em relação a ontem. A cotação da novilha caiu R$3,00/@.
A cotação do “boi China” caiu R$2,00/@.
As escalas de abate atendiam, em média, sete dias.
Região Noroeste do Paraná
A oferta seguiu elevada e as escalas alongadas, reflexo do frio persistente e das recentes geadas. O receio diante do anúncio do tarifaço também contribui para a maior liberação de boiada, diante da possibilidade de quedas dos preços. O escoamento da carne no mercado interno, está fraco. Dessa forma, a cotação da vaca caiu R$2,00/@.
Região Sul de Minas Gerais
Com a redução da capacidade de suporte das pastagens, a oferta aumentou e pressionou as cotações.
A cotação do boi gordo e da vaca caiu R$5,00/@. A cotação da novilha não mudou.
A cotação do “boi China” caiu R$3,00/@.
As escalas estavam, em média, para sete dias.
Exportação de carne bovina in natura
Até a segunda semana de julho, o volume exportado foi de 104,2 mil toneladas – a média diária foi de 11,6 mil toneladas, aumento de 12,2% frente ao embarcado por dia em julho do ano anterior. A cotação média da tonelada ficou em US$5,5 mil, alta de 25,6% em comparação com o mesmo período de 2024.