Apesar da incerteza decorrente do potencial de mudança nas salvaguardas de importação chinesa, o mercado físico manteve-se com preços estáveis. A maioria dos frigoríficos segue mantendo as ordens de compra, dada a oferta ajustada de bovinos. Parte dos compradores abriu as negociações com preços mais baixos em relação a ontem, mas sem negócios consolidados.
Dessa forma, as cotações não mudaram. O boi gordo está cotado em R$320,00/@, a vaca em R$302,00/@ e a novilha em R$312,00/@. O “boi China” está cotado em R$325,00/@. Ágio de R$5,00/@. As escalas de abate atendem, em média, a oito dias. Todos os preços são brutos e com prazo.
Minas Gerais
A menor oferta de gado em parte do estado sustenta as cotações. No entanto, o escoamento moroso de carne bovina desestimula os negócios. Com isso, a cotação da arroba permaneceu inalterada na comparação diária para todas as categorias e em todas as praças pecuárias.
Na região do Triângulo Mineiro, o boi gordo está comercializado em R$312,00/@, a vaca em R$290,00/@ e a novilha em R$300,00/@. Na região de Belo Horizonte, o boi gordo está apregoado em R$314,00/@, a vaca em R$298,00/@ e a novilha em R$303,00/@.
Na região Norte, o boi gordo está negociado em R$310,00/@, a vaca em R$280,00/@ e a novilha em R$295,00/@.
Na região Sul, o boi gordo está negociado em R$310,00/@, a vaca em R$291,00/@ e a novilha em R$296,00/@.
O “boi China” está cotado em R$317,00/@. Ágio de R$5,00/@ para a região do Triângulo Mineiro, de R$3,00/@ para a região de Belo Horizonte e de R$7,00/@ para a região Norte. Todos os preços são brutos e com prazo.
Exportação de carne bovina in natura
Até a segunda semana de novembro, o volume exportado foi de 163,6 mil toneladas, com uma média diária de 16,3 mil toneladas, aumento de 36,3% frente ao embarcado por dia no mesmo período de 2024. A cotação média da tonelada ficou em US$5,5 mil, alta de 13,5% na comparação feita ano a ano.













































