Completadas as duas primeiras semanas de novembro – correspondentes à 1ª quinzena do mês – apenas a carne bovina continua a registrar aumento (dos mais significativos) em relação ao mesmo mês do ano passado. Assim, embarcou até aqui perto de 164 mil toneladas, volume que, pela média diária, corresponde a embarques 36,34% superiores aos de um ano atrás.
A carne de frango – da qual se esperava firme retomada dos embarques após a suspensão do embargo que a China mantinha sobre o produto brasileiro desde maio passado – exportou 214,6 mil toneladas, resultado que, também pela média diária, representa não um aumento, mas uma queda de 6,6% em relação ao registrado há um ano.
Pior, porém, vem sendo o desempenho da carne suína. Pois as cerca de 48.600 toneladas já exportadas equivalem a embarques diários mais de 14% inferiores aos de novembro de 2024.
Idêntico desempenho se aplica ao preço médio das três carnes. Ou seja: apenas a carne bovina continua em valorização, obtendo preço que se encontra perto de 13,5% acima do alcançado há um ano. O preço da carne suína, embora negativo, apresenta queda anual de apenas 1,9%, enquanto o da carne de frango sofre retração anual ligeiramente superior a 6%.














































