Em agosto, consideradas as médias diárias embarcadas, as três carnes apresentaram resultado positivo em relação ao mesmo mês do ano passado: o volume da carne suína aumentou 6,35%, o da carne de frango 10,11% e o da carne bovina excepcionais 29,41%.
Mas como este agosto teve um dia útil a menos que um ano atrás, no cômputo mensal esses resultados sofreram alguma diluição: no mês, o volume de carne suína aumentou apenas 1,52%, o de carne de frango 5,11% e o de carne bovina 23,53%.
Já em relação aos preços, a variação positiva ficou limitada às carnes suína e bovina, com ganhos de, respectivamente, 4,90% e 26,27%. Ou seja: o preço médio alcançado pela carne de frango apresentou forte retrocesso, caindo mais de 15% em relação em agosto de 2024.
Como efeito – e novamente pela média diária – a receita cambial da carne de frango sofreu queda anual de 6,77%, enquanto a da carne suína aumentou 11,56% e a da carne bovina superou em 63,41% o resultado de um ano atrás.
Tais desempenhos, claro, também sofreram alguma diluição na somatória do mês. Mas, ainda assim, a receita da carne bovina em agosto foi quase 56% maior que a de um ano atrás, enquanto a da carne suína aumentou perto de 6,5%. Quer dizer: novamente a carne de frango registrou resultado negativo, sua receita no mês recuando mais de 10% em comparação a agosto de 2024.
No tocante aos acumulados entre janeiro e agosto e considerados, respectivamente, volume e receita cambial – a carne bovina apresenta avanços de 15% e 34%, a suína de 12,84% e 24% e a de frango quedas de 1,64% e 1,99%